junho 19, 2009

Subiiiiiu!

Ah, sim. Ia esquecendo. Lucano subiu de nível, virou Teurgista Místico, classe de prestígio megaboga do Livro do Mestre. Agora ele é Clérigo 7 / Mago 5 / Teurgista Místico 1 (total=13). Mas, levando em conta as vantagens da classe de prestígio, é como se ele fosse Clérigo 8 / Mago 6 (total=14). Logo logo ele passa o resto do povo, hehehehe. E agora ele é oficialmente um pdm, já que o jogador desapareceu sem sequer dar uma satisfação por causa de uma discussão com outro membro do grupo e por outros motivos particulares. Paciência........

junho 18, 2009

Capítulo 355 – Os últimos fugitivos

Nailo terminou de subir as escadas e recolheu uma de suas espadas, retornando finalmente para junto dos outros. Parou ao lado de Orion, encarando-o com frieza. Apontou a lâmina para o humano ameaçadoramente, notou que a lâmina tinha se apagado.

_ Nunca mais faça isso de novo, idiota! Quando eu disser pra fugirem, fuja. Eu tinha tudo sob controle, sabia o que estava fazendo. E você quase morreu por conta de sua teimosia. Não fosse por Lucano já teríamos perdido outra das bênçãos de Lena – rugiu o Guardião. Orion permanecia calado.

Nailo recolheu a espada e rumou novamente na direção da escada. Apanhou a outra espada e viu as duas lâminas voltarem a se acender sozinhas ao ficarem próximas novamente. Guardou as armas e voltou para o corredor. Lucano despejava seu poder curativo sobre os amigos.

_ Não entendi uma coisa – disse Orion. – Por que aquele monstro de pedra não desapareceu como o rinoceronte de Legolas?

_ Ele não era uma criatura invocada, Orion, mas sim construída por alguém – respondeu Anix. – No início também pensei que era um ser de outra dimensão, mas depois descobri que estava errado. Ele era um golem de pedra, construído a martelo e cinzel e animado por magia. E presumo que o mago lhe deu vida tenha tanto ou mais poder que eu.

­_ Bom, mas agora ele não passa de um amontoado de pedras inofensivas – escarneceu Mexkialroy. – Não percamos mais tempo aqui, continuemos nossa busca.

_ Daqui a pouco, dragão – disse Lucano. – Primeiro deixe-me terminar de curar essas feridas. Também vou dividir as poções que ainda tenho com vocês. Assim dividimos nosso poder de cura e vocês não ficam dependendo apenas de mim.

_ Enquanto isso vou dar uma olhada no que tem atrás da porta no final do corredor – disse Legolas.

_ Tome cuidado, Legolas – aconselhou Nailo.

_ Ei, Nailo. E o que você viu lá embaixo? – perguntou Squall.

_ Não muita coisa – respondeu o amigo. – Estava escuro e eu não tinha minhas espadas. Mas há uma sala pequena onde a escada termina, parecida com essa aqui em cima. Mas a saída dela segue em direção ao centro da torre.

Legolas já estava afastado do grupo, já fazendo a curva na borda da torre. Empurrou a porta o mais silenciosamente que pode e a abriu por inteira. Novamente se deparava com uma câmara mortuária, cheia de sarcófagos de pedra em pé apoiados nas paredes do fundo e da esquerda.

_ Lucano! Acho que vou precisar de você aqui – chamou o arqueiro. – Tem uma porção daqueles caixões nesta sala.

O servo da Deusa dos Elfos se levantou após tratar dos últimos ferimentos dos amigos. Torcia para que não encontrassem perigos nos caixões, pois seu poder divino, as bênçãos de Glórienn, se esvaiam rapidamente. O dano causado pelos mortos que habitavam aquele mausoléu era demasiado grande e consumia suas magias rapidamente em reparação dos estragos infligidos a seus corpos, mentes e espíritos. Se continuasse assim, em breve não teria mais poderes para protegê-lo e a seus amigos. Felizmente, pensava ele, contava agora com boa dose de poder arcano para ajudá-los. A magia arcana não era capaz de curar como a magia dos deuses, mas era capaz de ferir os inimigos e mantê-los afastados. Era verdade que Lucano não tinha sequer metade do poder que Anix possuía, já que tinha iniciado a cerca de apenas um ano seus estudos arcanos. Lucano ainda era um mago de pouco poder, mas isto, aliado aos seus poderes de clérigo, o tornava um conjurador poderoso e versátil. Magia divida e arcana juntas, assim eram os poderes de Lucano. Havia um nome para aquilo, para aquele modo peculiar de se usar a magia. Teurgia, era assim que aquela arte se chamava. Sim, Lucano era agora um teurgista, um místico que trilhava ao mesmo tempo as duas vertentes mágicas existentes: a magia dos elementos e a dos deuses.

Absorto, Lucano só despertou de seus pensamentos quando parou ao lado de Legolas diante da porta aberta. Nailo vinha logo atrás, enquanto os demais aguardavam no local do último combate.

_ Vou checar pra ver se há veneno nas tumbas – disse Nailo, invadindo o cômodo fúnebre.

_ Ficarei logo atrás de você, Nailo – disse Lucano. – Se algum morto-vivo sair de dentro de alguma delas, usarei o poder de Glórienn para afugentá-los – o teurgista ergueu o disco dourado no qual o arco longo, símbolo da Deusa Élfica, estava cunhado. Alven voava acima de sua cabeça, vigiando ao redor de seu novo mestre.

_ E eu ficarei aqui na porta, com meu arco apontado. Se alguma dessas portas tentar se abrir, minhas flechas voarão – disse Legolas.

Nailo caminhou até o fundo da saleta. A mão estendida irradiava energia mágica invisível, apontada para todas as direções a fim de sentir a presença de qualquer substância tóxica. E, nada. Não havia veneno algum naquele lugar, nenhuma armadilha aguardando para atraiçoá-los. Mais confiante, o ranger caminhou até o fundo da saleta, aproximando-se de um dos caixões. Foi quando uma mão fantasmagórica composta apenas de um borrão negro surgiu de dentro de um sarcófago, penetrou no peito de Nailo, roubando sua vitalidade e, tão inesperadamente quanto surgira, desapareceu dentro da tumba. Desesperado e em dor, Nailo soltou um grito abafado, alto o suficiente para chamar a atenção de seus amigos que estavam no corredor. Legolas não teve tempo de disparar seu arco, como desejava, mas uma nova oportunidade se anunciava. Um redemoinho negro surgiu no chão no canto da cripta, girando hipnoticamente e se expandindo de maneira assustadora, até que de dentro dele saltou um enorme cachorro demoníaco, um cão cuja pelagem se confundia com a própria escuridão. Era um mastim das sombras.

_ Outro mastim! Preparem-se, deve haver mais sombras nestes caixões! – gritou Legolas. Suas flechas voaram ligeiras e cravaram-se no couro enegrecido do animal, um segundo antes da lâmina encantada de Nailo rasgar a carne da criatura.

O animal ganiu e rosnou. Projetou sua mandíbula na direção de Nailo e abriu um profundo corte na perna do elfo. Um sacolejar de cabeça foi o suficiente para jogar o inimigo no chão, sangrando, deixando-o vulnerável aos seus mestres incorpóreos. As sombras surgiram de dentro dos esquifes, roubando a força vital dos três heróis. Lucano gritou o nome de sua deusa e seu medalhão brilhou. As sombras recuaram por um instante, mas, enfraquecido pelo ataque recebido, Lucano não foi capaz de mantê-las afastadas como desejava.

Orion e Anix finalmente chegaram ao campo, ou melhor, cripta, da batalha. O humano desferiu sucessivos golpes de espada no espírito próximo à porta, que atacava Legolas. Viu que seus golpes, embora carregados de força e fúria, eram ineficazes. Mesmo assim, sua espada flamejante foi capaz de transformar o manto de trevas que flutuava a sua frente em pouco mais que um trapo negro e insubstancial. O mago surgiu por trás do homem emoldurado em metal e disparou feixes de energia mística contra a criatura que enfrentava Lucano. Ao contrário dos ataques do guerreiro, a magia composta de energia pura era infalível contra aquelas criaturas.

Legolas disparou em seguida no mesmo inimigo alvejado por Anix. Suas flechas atravessaram a sombra sem feri-la. Vendo o resultado negativo de sua tentativa, o arqueiro voltou sua atenção para o animal, cravando um projétil congelante em seu crânio deformado.

Distraído por um breve momento, o mastim tornou-se presa fácil para Nailo que, mesmo deitado, golpeou o corpo sombrio do cão até fazê-lo tombar. Tal qual os outros como ele, convocados de outro plano, o mastim desapareceu no ar. Nailo jogou as pernas para o ar, pegando impulso e girando o corpo no chão de pedra. Parou sob a sombra alvejada pelos amigos e continuou seus ataques, desta feita, com poucos resultados.

Lucano gritou por Glórienn novamente, trazendo cólera em seus olhos e de seu símbolo sagrado surgiu uma explosão de luz e energia divina. Os espíritos atingidos pela energia pareceram se contorcer de dor e seus espasmos vieram acompanhados de gritos horrendos que ecoavam de dentro dos caixões fechados. Duas nuvens de vapor escaparam de duas tumbas paralelas, flutuando acima dos heróis como se os observassem. Imediatamente todos souberam o que aquilo representava. Eram vampiros.

_ São os vampiros fugitivos que faltavam! – gritou Nailo. Desta vez vou acabar com eles de uma vez! Sol, ilumine! Jün onefora! – gritou ele por fim, batendo suas espadas uma na outra e fazendo-as faiscarem. As lâminas gêmeas foram imediatamente tomadas de um brilho tão intenso quanto o sol, tirando das trevas aquela saleta que nunca antes tinha sido iluminada. Os vapores que eram os vampiros novamente soltaram guinchos de agonia, sua coloração foi mudando do branco para o negro e deste para o cinza, ou, para as cinzas que começaram a despencar como neve num dia de inverno.

Os vampiros fugiram flutuando pelo corredor, enquanto Nailo brandia suas espadas. As duas sombras restantes ainda tentaram um último ataque antes de fugirem também. Orion foi atingido, sentindo suas forças drenadas, mas a Nailo o outro inimigo não conseguiu chegar. Orion revidou o golpe recebido, mas sua espada cortava o ar sem ferir o inimigo não vivo. Foi Legolas que conseguiu ceifar a não vida da criatura com uma flechada certeira. O inimigo restante atravessou a parede direita, indo para o corredor onde Mex e Squall aguardavam.

_ Saiam da frente! – gritou Nailo, correndo porta a fora em perseguição aos vampiros. Alcançou-os no corredor central da torre, o mesmo onde ficava o fosso que usavam de entrada, revelando que os caminhos da construção eram todos interligados. Ergueu as rosas gêmeas, agora dois sóis gêmeos, e viu com regozijo as nuvens de vapor se transformarem em cinzas, para nunca mais se levantarem neste mundo.

No outro corredor, o último espírito sombrio terminava de transpassar a parede de rocha, esperando estar livre dos inimigos que a venciam. Ledo engano. Para sua infelicidade, ao invés de um corredor livre para sua fuga, deu de cara com um sorridente dragão azul.

Sem hesitar Mexkialroy cuspiu uma rajada elétrica, como se ele próprio fosse uma nuvem de tempestade, sobre o fantasma. Mal a sombra se recuperou após o choque, vários disparos mágicos a atingiram naquilo que seriam suas costas. Era Anix.

_ Ai, Mex! Deixei as coisas um pouquinho mais fáceis pra você! – brincou o mago.

_ Obrigado, elfo. Não que eu precisasse... – retrucou o azul. Abriu sua bocarra novamente, lançando uma nova rajada elétrica no inimigo. Desta vez, contudo, o raio atravessou o espírito como se ele não estivesse ali.

_ Parece que não é bem como você disse, dragão – zombou Anix.

_ Cala-te, elfo. Estou apenas a brincar com a comida – redargüiu a fera.

Orion saltou entre os dois, interrompendo as provocações. Sua espada desceu sobre a criatura de trevas, novamente sem feri-la.

_ Maldito fantasma! – praguejou o humano.

Retornando após liquidar os vampiros, foi a vez de Nailo tentar em vão destruir o último inimigo, mesmo com suas espadas banhadas de luz solar. Legolas já preparava seu arco para dar cabo do inimigo quando Anix tomou a frente.

_ Veja como se faz, Mex! – Anix acionou o poder de seu cajado. Seus olhos brilharam como brasas e ele abriu a boca cuspindo fogo sobre o fantasma e seus próprios amigos. Nailo saltou de lado evitando as chamas, Mexkialroy apenas se abaixou, deixando o fogo passar sobre seu corpo. Orion e o espírito foram atingidos em cheio. O guerreiro apesar de ferido, permaneceu em pé, já o fantasma não mais existia neste mundo.

_ Aprendeu, dragão? – provocou Anix.

_ Até que te saístes bem, elfo. Continua assim. Agora vamos, há mais lugares a explorar – respondeu o dragão com soberba, passando altivo ao lado de Anix.

Reclamar?! Não! O bom é jogar RPG!

Preconceito com RPG não é novidade pra ninguém. Não é de hoje que o jogo sofre vítima da falta de informação nas mãos de gente aproveitadora, sensacionalista ou apenas farta de aturar o desconhecimento de causa alheio. Novidade mesmo é quando surge alguém se movendo na direção oposta, e da maneira mais válida de todas: agindo.

Novidade é a campanha BEJRPG: Bom é Jogar RPG!

A campanha Bom é jogar RPG é uma iniciativa para que pessoas possam fazer amigos, se divertir e estimular a criatividade através de um jogo fantástico. Unindo cultura, interação social e entretenimento numa só campanha para todo o Brasil.

Então, vamos meter a mão na massa e participar também desta empreitada. Acesse o D3System leia a matéria do Cobbi na íntegra, cadastre-se no BEJRPG: Bom é Jogar RPG e ajude a campanha a engrenar. Mestre, jogue ou apenas divulgue, mas venha se unir a esta campanha em prol do nosso querido hobby.

junho 17, 2009

RPGCON - Onde ficar

Se você, assim como eu, vai ao maior evento de RPG do país, a RPGCON (faltam só 17 dias uhuu!!!) e, novamente como eu, é de fora de São Paulo, provavelmente deve estar à caça de um lugar para pernoitar.
Pois bem, fiz uma mega pesquisa na internet, em busca de opções de hospedagem baratas e de qualidade. Pentelhei o Google exaustivamente até conseguir encontrar uma pousada para minha patota. Missão cumprida, vagas reservadas, compartilho os frutos desta pesquisa com os demais viajantes. Segue abaixo uma relação de hotéis e hostéis para você consultar preços e fazer suas reservas. Há algumas opções muito boas, com preços legais e bem perto do local do evento. Segue a lista:

Opções de Hotéis

Hotel Mercure
Rua Capote Valente, 500 - São Paulo, SP
Bairro: Pinheiros
Fone: (11) 3069-4000
http://www.guiaperdizes.com.br/sp/hospedagem/hoteis/hotel-mercure%20.html
http://www.accorhotels.com.br/guiahoteis/Mercure/hotel_main.asp?cd_hotel=92
Esse fica beeem perto do evento, cerca de 500m de lá.

Hotel Melbourne
Rua Faustolo, 1927 - São Paulo, SP
Bairro: Lapa
Fone: (11) 3834-3551
Nome Fantasia: Hotel Melbourne Ltda
Razão Social: Hotel Melbourne Ltda
r Faustolo, 1927, , Lapa - São Paulo, SP - CEP 05041-001
Fone: (11) 3834-3551 - Fax: (11) 3831-0803
http://www.guiaperdizes.com.br/sp/hospedagem/hoteis/hotel-melbourne%20.html
Esse é longe, fica perto da Marginal Tietê. Quem vem por ela e vai seguir pela Avenida Sumaré passará praticamente ao lado dele.

Grand Hotel
Av. Pedroso de Morais, 569 - São Paulo, SP
Bairro: Pinheiros
Fone: (11) 3813-7744
http://www.guiaperdizes.com.br/sp/hospedagem/hoteis/grand-hotel%20.html#
http://www.grandhotelpinheiros.com.br/
Aproximadamente a 2km do evento, perto da Marginal Pinheiros

Formule 1 São Paulo Paulista
Rua da Consolação, 2303 - Consolação - São Paulo - SP - Brasil
Telefone: (11) 3123-7755 - Fax: (11) 3123-7756 - Email: h5323-re@accor.com.br
Código Hotel: 9998 - Coordenadas GPS: S 23º 33' 17.568'' W 46 º 39' 42.0732''
http://www.accorhotels.com.br/guiahoteis/formule1/hotel_main.asp?cd_hotel=187
Esse está a uns 3km do evento, no início da Av. Paulista, super fácil de chegar. Esse hotel é uma rede grande, tem vários outros dele pela cidade e não muito mais longe do evento.

Heritage Residence
Rua Fernando de Albuquerque 122
Telefone: (11) 3258-4088
http://www.heritageresidence.com.br/
Praticamente ao lado do anterior

Hotel San Grabriel
Rua Frei Caneca 1006
Telefone: (11) 3253-2279
http://www.sangabriel.com.br/
Praticamente ao lado dos dois anteriores. É 3 estrelas, o que pode significar preço mais em conta que os anteriores.

Algumas outras opções de hotéis na região da Av. Paulista:

http://www.residencialsantacatarina.com.br/
http://www.ichotelsgroup.com/h/d/6c/220/pt/hd/saoha
http://www.estanplaza.com.br/estanplazanew/port/index.asp
http://www.transamericaflats.com.br/default.aspx?pageid=0606A54AA72AA53A8A56A6
http://maksoud2-px.trvlclick.com/rooms.html
http://www.accorhotels.com.br/guiahoteis/mercure/hotel_main.asp?cd_hotel=23
http://www.accorhotels.com.br/guiahoteis/mercure/hotel_main.asp?cd_hotel=118
http://www.pestana.com/hotels/PT-BR?gclid=CP-w4Y-a2JoCFQ-5FQodtExy3Q
http://www.centuryflat.com.br/
http://www.fasano.com.br/
http://www.catalogodehoteis.com.br/hotel/?h=3485
http://www.landmarkresidence.com.br/
http://www.hoteis.marriott.com.br/renaissance-sao-paulo/abouthotel.asp
http://www.accorhotels.com/pt/hotel-3735-ibis-sao-paulo-paulista/index.shtml
http://www.caesarbusiness.com/portal/CB_index.jsp
http://www.bluetree.com.br/home/home.asp?secao=home
http://www.goldentulipbelasartes.com/
http://www.laguardia.com.br/
http://www.catalogodehoteis.com.br/hotel/?h=9300
http://www.augustapark.com.br/index1.htm
http://www.hotel-sao-paulo.com/hotel377-hotel/?gclid=CKmEp7yh2JoCFQNfFQod3xNl1g
http://www.barraleme.com/Sao%20Paulo/Melia/Melia%20Confort%20Higienopolis/higienopolis.htm

Esses hotéis todos ficam na Av. Paulista ou perto dela. Chegar lá é simples, apesar do trânsito intenso na Paulista. É só seguir em linha reta pela Dr. Arnalo, avenida na qual desemboca a rua do local do evento. Por estarem nessa região nobre, os preços desse hotéis devem ser bem salgados.

Opções de Hostéis (Albergues da Juventude)

Os albergues são sempre bem mais baratos que os hotéis. Neles há opção de quartos comunitários (para acomodar a galera) ou individuais (se você estiver sozinho). Não há serviço de quarto, restaurante, e essas coisinhas mais chiques. Você faz sua própria comida, miojão, básico para rpgistas), lava sua própria (se resolver ficar vários dias), etc. Por isso mesmo os preços se tornam mais baixos. Mas, não se assustem, pois os albergues são locais de boa qualidade e muito divertidos, especialmente se estiver numa excursão. Além de baratos e bons, há opções bem próximas do local do evento:

Casa Club Hostel Bar at São Paulo
Rua Mourato Coelho 973, Vila Madalena
fone: (11) 3798-0051
http://www.casaclub.com.br
Fica a aproximadamente 2km do evento. Fácil de chegar.

LimeTime Hostels São Paulo
Rua Treze de Maio 1552 - Bela Vista - São Paulo
+55 11 2935.5463
http://www.limetimehostels.com/
Esse está longinho. Uns 5 ou 6 km do evento, na ponta oposta da Av. Paulista. Fica na rua 13 de Maio, local conhecido de muitos rpgistas, pois é o endereço da Moonshadows, o albergue é bem pertinho dela.

Vila Madalena Hostel
Rua Francisco Leitão 686
(11) 2305-6601
http://www.vilamadalenahostel.com.br/
Bem perto do evento, cerca de 1,5km de distância. Fácil de chegar e perto. Como atrativo extra, tem uma feira de artesanato famosa a uma quadra do albergue. Dá pra passar por lá domingo de manhãzinha no caminho pro evento.

São Paulo Hostel Downtown
Rua Barão de Campinas, 94 - Centro - São Paulo / SP
(11) 3333-0844 - Fax: (11) 3338-1414
http://www.hostelsaopaulo.com.br/
Bem longe, no centrão velho (uns 7km). Mas dá pra chegar sem problema. Tem muitos quartos disponíveis, ideal para cambadas grandes.

Pousada & Hostel São Paulo
Rua Cristiano Viana, 448
(11) 2841-1115
http://www.pousadaehostelsaopaulo.com.br/hotelpousada2/localizacao.htm
Esse é grudado no evento, em torno de 1,5 km. Também está perto da feira de artesanato, mas mais próximo do evento.

Sampa Hostel
Rua Girassol 519, Vila Madalena
(11) 3031-6779
http://www.hostelsampa.com.br/por/comochegar/index.html
Bem perto também, em torno de 1,5 km

Ô de Casa Hostel – São Paulo

R. Alves Guimarães, 321. São Paulo - SP - Brasil.
Phone: +55 11 30635216
hodecasa@gmail.com
http://odecasahostel.com/
Também pertinho, coisa de 1 a 1,5km



Bom, é isso. Tem várias opções pra todos os gostos. Se você tem grana pra gastar e quer conforto, escolha um hotel na região da Paulista e boa estadia. se quer algo mais barato, leve um miojão de casa, uma toalha de banho e escolha seu Hostel. E se deseja andar pouco, é só escolher, pois há boas opções próximas do evento, tanto de hotéis, quanto de albergues.

Se você ainda não sabe como chegar ao evento, basta clicar aqui e imprimir os mapas já montadinhos pra facilitar a vida (para imprimir recomendo usar o programa Posteriza, que divide a imagem em várias folhas, depois é só cortar as bordas e colar tudo).

Nós aqui de Araraquara já reservamos nossas vagas, mas não é em nenhum desses acima. Ficaremos no Hostel Vergueiro, que nos fez um preço bem camarada. Já fizemos nossas reservas, aliás, como nossa matilha é grande, ocuparemos o albergue inteiro. Se você vai em menor quantidade de pessoas, corra atrás dos albergues mais próximos do evento e aproveite a chance que nós perdemos (infelizmente a quantidade de vagas disponíveis neles era inferior ao nosso número de excursionistas, por conta disso, ficaremos longe do evento, mas de quebra poderemos dar um passeio pela Av. Paulista na hora de ira pra caminha).

Fontes:

http://www.saopaulohostel.com.br/saopaulo/localizacao.php
http://www.google.com.br/search?q=hostel+s%C3%A3o+paulo&ie=utf-8&oe=utf-8&aq=t&rls=org.mozilla:pt-BR:official&client=firefox-a
http://www.alberguesp.com.br/hostels_sp.asp
http://www.hostels.com/findabed.php?ChosenCity=Sao%20Paulo&ChosenCountry=Brazil&Search=1&source=hostelscomnew&gclid=CMKn0eKk2JoCFQ-5FQodtExy3Q

junho 16, 2009

Capítulo 354 – Colosso de Pedra

Nailo apanhou em sua bolsa um pedaço de madeira mágica, encantada muito tempo atrás por um feitiço de Lucano, que brilhava como uma tocha. Descobriu o objeto e sua luminescência tomou conta de toda a cripta.

_ Vou abrir a porta e jogar isto no corredor para iluminá-lo para a gente – disse o Guardião. – Vou jogá-lo o mais longe que puder, para enxergarmos os inimigos antes que eles nos alcancem.

_ Espere, tenho uma idéia melhor – disse Anix. – guarde esta luz e apague suas espadas. Legolas, faça o mesmo com seu arco, e você também Orion, apague sua espada.

_ Mas se fizermos isso, não veremos os inimigos – protestou Legolas.

_ Mas eu verei! – respondeu Anix, retirando a bandana que cobria sua testa e revelando seu terceiro olho. – Nossas armas não chamarão a atenção deles. Eu olharei furtivamente e direi a vocês o que se aproxima.

Todos obedeceram o mago e a sala foi tomada pela escuridão. Nailo abriu a porta lentamente, puxando a aldrava para dentro da sala. Anix avançou lentamente, enxergando tudo através de seu olho maldito. Um novo corredor se revelou. Atravessava toda a extensão da torre. À esquerda terminava na borda côncava da construção e à esquerda ele se estendia por vários metros e dobrava para a direita antes do fim da torre. Nesse trecho havia três portas, uma na parede esquerda e duas na outra, todas fechadas. O som das passadas ficou mais forte, retumbando como trovões. As batidas ficaram mais claras também e Anix as identificou como o som de pedras chocando-se contra o chão pétreo da torre. Poucos segundos se passaram quando finalmente o dono das passadas surgiu no final do corredor. Avançava lentamente a pisadas pesadas e espaçadas. Era imenso, com mais de cinco metros de altura e quase tão largo quando o corredor. Tinha uma aparência que lembrava vagamente a de um homem e seu corpo gigantesco era inteiro feito de pedra.

_ É um colosso de pedra, como o de Ortenko! – gritou Anix. – É um golem de pedra!

Nailo saiu para o corredor sacando as espadas e iluminando tudo ao seu redor. Lutaria contra o monstro de pedra, sozinho se necessário. Legolas foi o próximo, dando um salto mortal sobre o amigo e disparando um raio congelado de seu arco no peito do monstro apenas para descobrir que seus poderes congelantes não funcionavam contra o inimigo. Nailo ergueu as espadas e uma coluna de fogo acompanhou o movimento das lâminas, envolvendo o corpo rochoso do adversário. E tal que acontecera com o gelo, o fogo nada fez contra o colosso. Squall veio em seguida, murmurando um feitiço. No meio do corredor o chão foi tomado por um brilho prateado, que subiu pelas paredes até atingir o teto. O feiticeiro sorriu.

_ Isso vai segurá-lo! Criei uma parede invisível no corredor, como fiz com os fantasmas. Ele não poderá passar – disse Squall.

_ E se ele tentar quebrá-la? O que acontecerá? – perguntou Nailo.

_ Eu não sei! Espero que a muralha resista – respondeu o Vermelho.

O gigante de pedra avançou, desta vez mais rápido. Seu corpo sólido se chocou no muro invisível. O golem apalpou a muralha e começou a golpeá-la com toda a sua força. Cada pancada fazia o chão tremer e poeira e pedriscos despencarem do teto. Mas a muralha de Squall permanecia intacta.

_ Depressa! Vamos nos preparar para derrotá-lo. Vamos usar nossas magias para ficarmos mais poderosos e atacá-lo com todas as forças – bradou Squall.

_ Sam! Precisamos de sua ajuda! – gritou Anix.

O colar no peito de Orion brilhou e o bardo atendeu ao chamado dos amigos. Rapidamente, Sam, Anix, Lucano e Squall começaram a despejar poder mágico sobre seus amigos. Os heróis eram mais fortes, mais ágeis, mais capazes. Sentiam-se invencíveis. Anix e Squall transformaram-se em dragões vermelhos e alinharam-se ao lado de Mexkialroy para atacarem juntos. Legolas e Nailo ocuparam as laterais do corredor, esticando uma corda que usariam para derrubar o inimigo. Orion ficou entre os dois elfos, prontos para saltar no monstro de pedra e empurrá-lo para o chão. Anix conjurou um feitiço além da barreira invisível, tornando o chão sob os pés do colosso escorregadio e traiçoeiro. Quando todos estavam prontos, Squall dissipou a muralha e deu o sinal.

_ Agora!

Nailo e Lucano correram e deslizaram pelo chão, passando pelo monstro e laçando suas pernas com a corda. Os dois cruzaram o corredor, retornando na direção dos amigos e dando uma segunda volta da corda nas pernas do inimigo. Orion surgiu empurrando o pesado corpo da criatura, enquanto seus amigos puxavam a corda para desestabilizá-lo. Legolas enfiou a mão na bolsa que trazia na cintura, sacou uma pequena esfera felpuda e a arremessou no meio do corredor. A bola transformou-se num enorme rinoceronte, que correu em direção ao alvo de pedra, sob comando de Legolas, acertando-o com seu chifre ósseo. Anix e Mexkialroy vieram pelo alto, jogando seus corpos dracônicos sobre o monstro, golpeando-o com suas garras e forçando-o ainda mais para o chão. Por fim Squall juntou-se à massa combatente, atacando com presas, garras e asas o corpo de pedra do monstro. Se a magia não estava funcionando, seria a força bruta que lhes garantiria a vitória.

O gigante golpeava com seus punhos poderosos. A cada golpe era como se uma montanha desabasse sobre os corpos dos heróis. Orion e o rinoceronte eram os que mais sofriam, acumulando hematomas em seus corpos. Fora do alcance do inimigo, Lucano aguardava, pronto para socorrer os amigos feridos e tomar seu lugar na batalha quando fosse necessário. Os pés de pedra do adversário deslizavam no chão escorregadio enquanto ele atacava os pequenos invasores. Entretanto ele não parava de atacar nem mesmo para tentar manter o equilíbrio. Seus golpes tiraram o rinoceronte de combate, tornando-o novamente à forma de esfera. Orion já sentia o peso dos ferimentos vencendo-o quando finalmente os esforços de todos foram recompensados. Em uma última tentativa de ataque, o gigante de pedra finalmente caiu, vítima do piso traiçoeiro e do esforço conjunto dos heróis. O monstro estava no chão, em posição desfavorável e com as pernas amarradas, mas ainda não estava vencido.

Legolas tentou escalar o corpanzil pétreo sem sucesso, desferindo golpes de espada na cabeçorra do gigante durante a tentativa. Lascas voaram de gelo voaram da espada de vidro mágico sem que um só pedaço de pedra fosse arrancado do monstro. Orion atacava com sua espada incandescente, mas seus ataques eram igualmente pouco efetivos. Nailo imitava seus amigos, tentando cortar o resistente corpo do inimigo com suas espadas, mas também as Rosas Gêmeas eram ineficazes.

_ Mex! O que acha de desmembrá-lo? – bradou Anix, transfigurado em dragão.

_ Parece uma ótima idéia, elfo!

Anix bateu suas asas vermelhas e seu corpo se ergueu do chão por um instante, alcançando o teto do corredor e caindo violentamente sobre o golem. Ao mesmo tempo Mexkialroy agarrava e puxava um dos pés do inimigo, tentando arrancá-lo. Mas ambas as tentativas foram em vão. O homem de pedra apoiou suas pesadas mãos nas paredes e ergueu se corpo volumoso do chão. Todos atacaram, tentando impedi-lo, mas os ataques eram como picadas de insetos para ele. Novamente em pé, o inimigo voltou a surpreender. Uma explosão de energia se desprendeu de seu corpo, atingindo a todos e paralisando os músculos dos heróis. Seus movimentos tornaram-se lentos e pesados, como se eles mesmos fossem feitos de pedra. Sem poderem se movimentar direito e com o inimigo novamente de pé diante deles, os heróis viam a gangorra da batalha pender novamente a favor do inimigo.

_ Vamos recuar! – gritou Legolas, sentindo o corpo enrijecer. Abriu a porta que estava ao seu lado, buscando uma saída. Encontrou uma saleta diminuta, com uma escada circular que conduzia para baixo, para mais perigos. – Droga! – praguejou o arqueiro. Sacou três flechas de sua aljava e colocou todas de uma vez no arco. Puxou a corda e disparou os três projéteis ao mesmo tempo, todos certeiros. Explosões gélidas tomaram conta do corpo do monstro arrancando dele pequenas lascas de pedra, não pelo frio mágico, mas sim pelo impacto dos ataques.

Orion recusava-se a abandonar a luta. Continuou golpeando o ventre petrificado do inimigo o mais que pode. Seu corpo ainda resistia aos efeitos do poder paralisante do golem, mesmo assim ele era um inimigo difícil de ferir. Vários dos golpes do humano resvalavam, inofensivos, na pele de rocha, somente poucos deles eram capazes de causar algum dano.

Já com os movimentos reduzidos, Squall e Mexkialroy atacavam com suas presas. Embora jamais fossem reconhecer, sabiam que suas maiores armas eram totalmente inúteis naquele momento. Mesmo assim não desistiam. Anix também ainda não tinha se entregado e arriscou um último truque antes de seguir a sugestão de Legolas. Puxou as cordas que se enroscavam nas pernas do golem, tentando levá-lo novamente ao chão. Descobriu tarde demais que as toneladas de pedra que compunham o inimigo eram peso demais para ele sozinho.

_ Fujam! Eu vou segurá-lo o máximo que puder e depois alcanço vocês! – gritou Nailo. Suas espadas atacavam a perna do oponente, cada vez mais lentamente, cada vez mais ineficazes. Mal avisou aos amigos para fugirem e os punhos do inimigo golpearam Legolas e Anix. O corpo do dragão chocou-se no chão com força, trincando os ladrilhos que o revestiam, o do elfo voou contra a parede, tingindo-a de vermelho.

Legolas começou a retirada, afastando-se lentamente do golem sem cessar seus disparos. Atordoado pelo golpe, escorregou no chão liso encantado pela magia de Anix e quase caiu. – Maldição! – praguejou. Avançou pelo corredor, afastando-se do inimigo e dos companheiros. Sentiu a mão de pedra acertar suas costas com força, mas conseguiu se afastar o suficiente para parar e esperar pelos amigos.

Mexkialroy recuou um passo após outra mordida em vão, bloqueando a porta de saída com seu corpo. Se dependesse dele, ninguém fugiria daquela batalha por ali, ninguém se acovardaria. Squall também se afastou do monstro e Anix passou correndo por baixo do inimigo, indo para a ponta oposta do corredor debaixo de uma chuva de socos desferidos pelo inimigo durante sua fuga.

_ Nailo, Orion! Faltam vocês! Recuem! – gritou Anix, já em segurança. Os olhos dos dois lutadores brilharam.

_ Lucano! Dissipe o feitiço que o golem jogou em mim! – gritou Nailo, avançando na direção do inimigo e golpeando sua perna rochosa.

_ Impossível! Se eu fizer isso terei que cancelar todas as magias de proteção que estão em seu corpo – respondeu o clérigo.

_ Então vai ter que ser do jeito difícil mesmo! – respondeu Nailo, entre dentes. Encheu os pulmões de ar e enrijeceu o corpo para suportar o impacto. O punho do gigante bateu violentamente contra seu peito, tirando-lhe o fôlego e cusparadas sangrentas. O golpe seguinte foi em Orion, amassando o peitoral da armadura do humano e jogando-o um tanto para trás.

_ Droga! – ralhou Legolas. – Eles não vão recuar! Vão ficar lá mesmo que morram! – disse o elfo, maculando seus lábios com o repugnante idioma orc, para que Nailo e Orion não o entendessem e, assim, tentassem impedi-lo de voltar para ajudar.

Como em resposta, Orion, o único ainda capaz de se mover livremente, golpeou o monstro com sua espada após se refazer do soco que recebera. Mexkialroy sorriu ao ver que o humano e o elfo não desistiriam e saltou na cabeça do golem, tentando se agarrar a ela e bloquear a visão do monstro. Anix aproveitou a chance e voou por cima dos dois, atravessando o corredor e pousando perto de Lucano.

_ Não pode fazer nada? – perguntou o mago.

_ Não! – respondeu Lucano. – Se nossa magia não o afeta, não há nada que eu possa fazer contra ele. Neste momento dependemos apenas das espadas. Se há algo que posso fazer para derrotar o inimigo, é impedir que nossas espadas fiquem fora do combate! – Lucano deixou Anix e correu até onde Orion combatia. Tocou as costas do humano com a mão espalmada e evocou Glórienn. O poder da deusa invadiu o corpo do guerreiro, minimizando a gravidade dos ferimentos que já quase o derrotavam.

Legolas disparava suas flechas à distância, destruindo aos poucos a cabeça do inimigo. Nailo golpeava sempre o mesmo ponto, visando destruir a perna do golem, enquanto continuava a gritar para seus amigos fugirem.

_ Não vou fugir. Vou lutar até a morte! – gritou Orion em resposta. Sua espada voltou a arrancar pedaços do inimigo. – Nós vamos derrotá-lo!

_ Ataque na perna, então! Destrua a perna dele! – gritou Nailo. Seu grito foi abafado pelos dois socos que recebeu, um no rosto, outro no estômago, que novamente esvaziaram seus pulmões e o calaram. Junto com os socos veio novamente a explosão de energia, reduzindo ainda mais os movimentos dos heróis e finalmente apanhando Orion em seu encanto maldito.

Nailo revidou com sua espada, enquanto Anix disparava raios mágicos no monstro, mesmo sabendo que não funcionavam. Lucano continuava despejando o poder divino em Orion, para que ele não parasse de golpear com sua espada. Desejava ser capaz de alcançar Nailo também e protegê-lo com seu poder, mas não teve tempo para sequer tentar fazê-lo. Os olhos de Lucano se arregalaram de espanto ao ver Nailo sendo novamente atacado pelo golem. O monstro de pedra atingiu o corpo do elfo com a mão espalmada, num movimento ascendente. Nailo saiu do chão, sendo arremessado dentro da sala aberta por Legolas. O ranger se chocou contra a parede com extrema força, suas espadas caíram de suas mãos e seu corpo ferido despencou para a escuridão além da escada que descia para as profundezas da torre.

_ Nailo! – gritou Legolas, disparando mais uma vez seu arco. Uma enorme explosão congelante envolveu a cabeça do golem, arrancando grandes nacos de pedra.

Anix se jogou sobre o inimigo, tentando derrubá-lo. Orion aproveitou a oportunidade e desferiu um potente ataque na perna do adversário. O monstro de pedra ergueu seu punho uma vez mais, desta vez contra Orion, com claras intenções de golpear sua espada e reduzi-la a pedaços. O guerreiro reagiu rápido e atacou com sua lâmina, acertando em cheio o punho do gigante.

_ Por Valkaria! – gritou o humano. Como que ajudado pela deusa, o golpe de Orion rachou o punho do inimigo e disparou uma reação em cadeia. Trincas se espalharam por todo o braço do monstro, chegando ao seu corpo e cobrindo-o por completo. As trincas aumentaram, tornaram-se rachaduras enormes que estilhaçaram o enorme corpo do golem, reduzindo-o a uma grande pilha de pedras. Sem parar para comemorar a vitória, Legolas, com o corpo ainda semi-paralisado, correu o mais rápido que pode para a porta onde Nailo tinha sido arremessado. Encontrou o amigo bem, apesar dos ferimentos da batalha, já retornando para cima através da escadaria de pedra.

junho 15, 2009

Soc! Tum! Pow! Novo Blog no ar!

Vamos dar as boas vindas ao Soc! Tum! Pow!, o mais novo blog de quadrinhos da web. O blog é administrado por Gustavo Vicola, fã de carteirinha de HQs e dono de um acervo invejável por muitos colecionadores.
O blog trás todas as notícias do mundo dos Comix, bem como comentários sobre os lançamentos aqui e lá fora, deixando seus leitores bem informados, além de diverti-los.
Para acessar o Soc! Tum! Pow!, basta clicar no link abaixo e se divertir:

http://www.soctumpow.blogspot.com/

junho 09, 2009

Iniciativa M&M

O tio Betão deu start num projeto bastante comentado no fórum da Jambô: a Iniciativa Mutantes & Malfeitores.

O projeto é simples e visa a criação e difusão de material para o Maior RPG de Super Heróis do Mundo.
Eu, como adimirador deste sistema fantabuloso, também vou entrar nesta. Estou preparando já há algum tempo uma adaptação da obra do escritor brasileiro André Vianco (Os Sete, Sétimo, O Turno da Noite). Assim que esse material estiver pronto vou postá-lo aqui e integrá-lo à Iniciativa.
Aguardem em breve...


Veja outros artigos da iniciativa:

http://samurai6.wordpress.com/2009/06/09/uma-simplicidade-necessaria-ou-grunts-de-mm/

http://confrariadearton.blogspot.com/2009/06/iniciativa-mutantes-e-malfeitores.html

http://guerrasdraconicas.wordpress.com/teste/

Capítulo 353 – Ciladas

O grito de Squall ecoou na caverna, tirando todos do sono reparador. O sol já avançava além do centro do céu, preparando-se para deitar-se novamente e, outra vez mais, ceder espaço para sua eterna rival: a noite. Nailo apanhou suas rosas de mithral e buscou seus companheiros com os olhos. Lucano estava a seu lado, de espada em punho com a pequena filha de Galanodel em seu ombro. Orion levantava-se sobressaltado próximo à entrada da caverna, afastando-se de Galanodel, enquanto Anix despertava no seu outro flanco, também espantado. Legolas estava no fundo do covil, recostado a uma rocha congelada, tal qual o chão ao seu redor. O arqueiro dormia apoiado em seu inseparável arco. Yesha, a dragoa caçadora resgatada pelo grupo, estava deitada perto do arqueiro, com quem tinha maior empatia. Na direção onde esperava encontrar Squall, Nailo viu uma carcaça ensangüentada.

Nailo ergueu-se do chão, procurando algum possível inimigo e, para seu alívio, viu o amigo feiticeiro deitado atrás do cadáver sangrento. Squall estava assustado. Despertara cara a cara com o corpo de um cervo, ou o que sobrara dele. Era um animal grande, além do conhecido pelos aventureiros. Sua cabeça pendia de uma pedra baixa na direção de Squall, seus olhos murchos e secos o encaravam de forma bizarra. Além da cabeça, apenas o pescoço e uma pata dianteira restavam do animal, cujos olhos estáticos pareciam hipnotizar o Vermelho. Um riso veio do fundo do esconderijo, tirando todos daquele transe.

_ Finalmente acordaste, Vermelho! – escarneceu o dragão azul do alto da pedra sobre a qual repousava. – Guardei um pedaço para ti, coma. Está suculento. Só aviso que estava com muita fome e já me banqueteei com as melhores partes.

Mexkialroy tinha provavelmente saído durante a noite e caçado o pobre animal. Por sorte, apesar de mau, ele era também honrado e cumpria sua promessa de auxílio aos heróis. Não só não tinha lhes feito mal enquanto dormiam, como tinha trazido comida para aquele a quem prometera seguir, Squall. O elfo olhava ainda um pouco espantado para a carcaça do animal, sem saber o que fazer com aquilo.

­_ O que esperas, Squall? Comei, está bom! – insistiu Mexkialroy.

Squall afundou o rosto na carne sangrenta e começou a comê-la crua, com selvageria, arrancando um sorriso do dragão azul e repulsa de seus companheiros.

_ Experimenta o olho, Vermelho! Garanto que vais gostar! – sugeriu o dragão. Squall abocanhou a cavidade ocular do gamo e cravou seus dentes na orbe gelatinosa fazendo-a explodir. Cuspiu. O gosto daquilo era horrível. Mexkialroy riu e fez um muxoxo, divertia-se às custas de Squall.

Legolas levantou-se, cristais de gelo se partiram e despencaram de seu corpo enquanto caminhava até a entrada da caverna. Fitou o céu iluminado pelo olho de Azgher com ar sério.

_ Já é tarde. Devemos nos apressar, não podemos perder tempo. Vamos atacar aquela torre antes do anoitecer – disse o arqueiro.

_ Impossível para mim, Legolas – disse Anix. Orion fez coro com o mago. – Estou muito fraco ainda, mas consigo me manter em pé.

_ Não se preocupem com isso. Darei um jeito nisso logo – respondeu Lucano. – Orei à Glórienn pela manhã e ela despejou sua bênção sobre mim. Tenho poder para curá-los e restaurar suas forças.

_ Ótimo, Lucano! – alegrou-se Nailo. – Restaure nossas forças e vamos logo retomar nossa missão.

Assim o clérigo fez, despejando o poder da Deusa dos Elfos sobre seus companheiros e retirando deles as maldições impostas pelos mortos-vivos na noite anterior.

_ Mex, estou preocupado com você – disse Anix. – Sei que você foi atingido várias vezes pelos fantasmas ontem. Você está bem?

_ Claro que estou, elfo. Estou em ótima forma – respondeu o dragão com sarcasmo.

_ Bem, preparem-se para partirmos – bradou Legolas levantando-se. – Vou levar Yesha de volta para sua casa – o arqueiro apanhou a vassoura mágica e com o indicador desenhou uma cabana na areia do chão da caverna, apontando-a para a dragoa caçadora.

_ Legolas, ela mora muito longe e o caminho é perigoso. Melhor alguém ir com você – sugeriu Nailo.

_ Não se preocupem. Vou apenas tirá-la deste vale. Ela sabe voltar para sua aldeia sozinha, como nos disse ontem. Ela está acostumada com esse lugar, mais do que nós. Tudo vai dar certo – Legolas subiu na vassoura e estendeu a mão para a mulher. Yesha segurou a mão do elfo e subiu na vassoura, agarrando-se ao peito do arqueiro. Os dois partiram num vôo rápido e desapareceram entre as árvores que cercavam o penhasco.

Enquanto aguardavam, os heróis se preparavam para retomar a jornada. Energia arcana foi reunida e convertida em magias, armas foram afiadas, armaduras vestidas e corpos alimentados. Nailo, além de Relâmpago, agora tinha uma nova boca para alimentar. Seu novo companheiro, o pequeno rato que salvara da gula de Mexkialroy e a quem chamava agora de Sr. Jingles, recebia alimento enquanto se abrigava dentro da roupa de Nailo. Squall continuou seu banquete grotesco, dividindo sua refeição com Relâmpago e Mexkialroy, cuja fome parecia não ter fim. Cerca de uma hora depois, Legolas finalmente retornou.

_ Pronto! Vamos partir – chamou o arqueiro.

_ E Yesha? – perguntou Anix.

_ Está bem. Eu a deixei na floresta, longe deste abismo e desta torre. Ela subiu rapidamente numa árvore, como se fosse uma aranha. Depois foi saltando de galho em galho, pendurando-se em cipós, até sumir de vista. Aposto que ela estará em casa em breve – respondeu Legolas.

_ Vamos logo, então – disse o dragão azul. – Vamos destruir aqueles mortos desgraçados.

Minutos depois o grupo chegava ao fundo do vale. Caminharam cautelosamente em direção à torre. Mexkialroy, Lucano Anix e Orion voaram para o alto da torre, circundando-a enquanto Legolas e Nailo permaneciam no chão. Juntos, os dois entraram no cubículo onde, na noite anterior, a misteriosa planta tentara matá-los.

_ Veja, Legolas! – disse Nailo. – Essas pegadas são recentes. Acho que alguém esteve nos procurando durante a noite.

As marcas recém feitas entravam na câmara e saiam dela em direção à torre. Continuavam pelas paredes em direção ao alto e desapareciam depois de alguns metros. Era certo que os inimigos haviam procurado por eles durante a noite. Por sorte, não os haviam encontrado. O esconderijo de Mexkialroy, aliado à camuflagem de Sam, havia salvado todo o grupo.

Os dois elfos montaram na vassoura mágica e retornaram para junto dos amigos. Novamente reunido, o grupo pousou no topo da torre.

_ Galanodel! – chamou Orion. – Fique aqui fora. Será mais seguro para você. Se avistar algum perigo, avise-nos e depois se esconda na floresta.

_ Está bem, Orion – disse a coruja. – Ficarei voando ao redor da torre, vigiando sua retaguarda.

_ Levarei sua filha comigo – disse Lucano. – Ela me ajudará a encontrar nossos inimigos mais facilmente. Mas fique tranqüila, pois eu a protegerei com minha vida.

_ Está certo!

A coruja gigante voou para longe, deixando seus novos companheiros à própria sorte dentro da torre. Galanodel começava a se afeiçoar a cada um deles, especialmente Orion e Lucano, seus salvadores. Ainda temia Squall e Mexkialroy, mas vigiaria os arredores da torre para a segurança de todos eles. Enquanto se afastava, seus olhos se voltavam para sua pequena filha. Ela estava diferente de alguma forma que Galanodel não compreendia. Sua filha tinha uma forte ligação com Lucano, que tinha se ampliado de forma assombrosa durante a noite, após o estranho ritual feito pelo clérigo em companhia da corujinha, após o qual, Lucano passara a tratá-la como seu familiar. Até um novo nome ela tinha recebido dele: Alven.

_ Eu vou entrar primeiro – disse Nailo. – Vou checar se está tudo seguro para nós.

Nailo desceu pelo fosso de entrada da torre. Pousou delicadamente no chão e em voz baixa ordenou à vassoura que retornasse para cima. Olhou ao redor enquanto sacava as espadas. Tudo estava deserto e silencioso mas, algo estava diferente. Todas as portas estavam fechadas. Nailo seguiu silenciosamente até a parede arruinada que dava acesso à câmara onde Mexkialroy estava prestes a ser sacrificado na noite anterior. Não havia ninguém. Apenas algumas pegadas, marcas semelhantes às encontradas fora da torre, impressas no chão graças à água da chuva que entrara na construção na noite passada. Sem encontrar inimigos, Nailo retornou para a entrada e fez sinal para seus amigos descerem. Em poucos segundos todos estavam novamente juntos dentro da torre amaldiçoada.

_ Não sei o que aconteceu aqui, mas isto não está me cheirando bem – disse Nailo. – Os vampiros fecharam todas as portas, e há pegadas deles por todos os lados.

_ Vamos segui-las e tentar descobrir o que eles fizeram, Nailo – sugeriu Anix.

Seguido pelo mago, Nailo refez os passos dos vampiros até a câmara de sacrifício e além, onde os seis túmulos, violados anteriormente, agora estavam fechados. As pegadas terminavam diante de uma das tumbas. Era impossível saber se o vampiro que as fizera tinha entrado no caixão de pedra, ou se tinha se transformado em fumaça e saído pelo buraco aberto no teto por Squall. Nailo e Anix confabulavam, tentando desvendar aquele mistério enquanto seus amigos os aguardavam do lado de fora, no corredor, quando um ruído de desabamento ecoou por todo o lugar.

_ O que foi isso? – alarmou-se Anix, virando-se para a entrada da câmara. Seu espanto foi ainda maior.

Orion, que não resistira à curiosidade e à ansiedade, abrira a porta onde da cripta onde tinham travado o último combate. Instantaneamente o teto desabou sobre o humano enquanto a porta era empurrada por ele. Uma enorme placa de pedra despencou do alto com violência sobre a cabeça de Orion. A laje se partiu em duas partes e foi de encontro ao chão.

_ Idiota! Fique quieto, Orion! Não faça mais isso, estúpido. Acho que os vampiros estão aqui. Quer chamar a atenção deles? – esbravejou Anix. Orion apenas se calou.

Mexkialroy começou a rir do que acontecera a Orion. Não se sabia o que divertia mais o dragão, o incidente com o teto ou a bronca dada por Anix. Irritado, Orion pegou um dos pedaços da laje e o atirou em Mex. A pedra voou e caiu no chão antes de finalmente tocar o couro azul levemente. Mexkialroy riu novamente.

_ Essa é toda sua força, humano? Ridículo! – debochou o dragão. Orion se enervou, mas não teve tempo de rebater o muxoxo do dragão.

_ Depressa, todos, venham aqui! – chamou Nailo, interrompendo a discussão. – Vamos abrir essas tumbas e acabar com qualquer vampiro que encontrarmos.

Todos invadiram o mausoléu e se posicionaram. Legolas, em cima de uma tumba, preparou seu arco. Mexkialroy observava a distância com Squall, enquanto Orion, Nailo, Anix e Lucano cercaram um dos túmulos de pedra.

_ Orion, me ajude a empurrar a tampa. Nailo, Lucano, preparem-se! – coordenou Anix. Com a ajuda do humano, empurrou a laje de pedra que selava o caixão até abri-lo. Uma nuvem de gás se desprendeu com pressão de dentro do túmulo. Todos começaram a tossir e sufocar enquanto suas narinas, gargantas e pulmões queimavam.

_ Afastem-se! É veneno! – gritou Nailo. Todos correram para longe do caixão. Mexkialroy divertia-se com tudo aquilo.

_ Uma armadilha! – concluiu Anix. – Essa tumba, e o teto que caiu em Orion. São armadilhas. Era isso que eles estavam fazendo durante a noite. Armadilhas para nos pegarem.

_ Vamos ver, então! – disse Nailo. O ranger evocou o poder de Allihanna e apontou a mão para o caixão ao seu lado, concentrado. – Aqui também tem veneno! – disse por fim, sentindo a presença da ameaça graças à sua mágica.

Um a um os caixões foram avaliados por Nailo. Todos continham veneno armazenado, esperando que algum intruso curioso os abrisse e caísse na armadilha.

_ Vamos ver a sala que Orion abriu – disse Nailo.

O grupo foi até a porta aberta pelo humano. Orion arremessou o outro pedaço da placa do teto dentro da sala. Esperava que alguma outra armadilha fosse ativada. Nada. Nailo entrou, parando diante do primeiro sarcófago à direita. Mais veneno. Prosseguiu, refazendo o caminho de Anix. Todos os sarcófagos que tinham sido abertos na noite anterior continham veneno. Nailo foi percorrendo a sala, quando notou algo estranho na parede à esquerda da porta. Uma coloração diferente, bem como o som de seus passos ecoando de forma estranha denunciaram o que suas mãos confirmaram: uma passagem secreta. Nailo empurrou a parede e ela cedeu, revelando tratar-se de uma porta oculta. Atrás dela entulho e sujeira se acumulavam em meio a teias de aranha. Assustado com as aranhas, Nailo recuou, dando passagem para Legolas. O arqueiro vasculhou o chão coberto de escombros, mas não encontrou tesouro, nem passagem que conduzisse adiante. Só o que achou foi uma pequena caixa de madeira que continha quatro curiosos objetos. Eram quadro dados feitos de osso, de seis faces, cada uma delas com o número treze gravado em baixo relevo e tinta vermelha. Intrigado, Legolas pediu a Squall que os analisasse, para saber se eram mágicos.

_ Não, Legolas. Estes dados não têm magia alguma – disse Squall.

_ Estranho. Esses dados são curiosos. Achei que fossem obra de Nimb. Em todo caso, vou guardá-los comigo – respondeu o arqueiro. Legolas fitava os dados calado, com ar de curiosidade, quando a voz de Nailo o tirou do transe.

_ Ouviram isso? – disse o ranger. Som como o de tambores ecoava além da porta que levava para fora da sala em que estavam. Eram passos, passos de alguém assustadoramente grande que se aproximava dos heróis.

junho 04, 2009

Bill Morreu!


Bomba Nerd! O ator David Carradine que ficou eternizado na pele do gafanhoto de Kung Fu (seriado dos anos 60) e mais recentemente do vilão ultra carismático Bill (de Kill Bill) foi ao encontro de Pai Mei no outro mundo.
O ator foi encontrado morto no quarto de hotel onde estava hospedado na Tailândia. Há suspeitas de suicídio, mas quem é fã da obra de Quentin Tarantino imediatamente associa as informações com a cena de luta entre Bill e a noiva em Kill Bill vol. 2 (será que a Noiva andou visitando a terra de Sagat?).
Seja como for, é uma grande perda para o mundo do entretenimento e para os nerds em geral. Só nos resta desejar uma boa viagem ao ator. Vá em paz David!

Pesquisa sobre RPG

Uma pesquisa está sendo realizada sobre nosso hobby favorito. Acessem o site abaixo e participem:

http://www.zaptmidia.com.br/rpg

junho 03, 2009

Blog RPG Araraquara

O RPG em Araraquara acaba de ganhar mais um meio de divulgação. É o blog da Supimpa (Sociedade Utópica para Preservação da Imaginação Magia e Poesia de Araraquara).
Além do já conhecido site do grupo, que divulga e organiza, entre outras coisas, os eventos de RPG da cidade, o blog vem unir-se à blogosfera rpgistica para ampliar ainda mais a divulgação do hobby e dos eventos.
Mesmo sem estar totalmente construído, o blog já entrou em operação e já busca parcerias e sugestões para seus trabalhos.
Para conhecer o blog basta acessar: http://rpgararaquara.blogspot.com/

junho 02, 2009

Novidades do Pira RPG!

Extraído do blog do Pira RPG

PIRA – RPG

O pira RPG é um evento baseado no jogo de livre interpretação. Mas não será apenas isso.
No evento teremos Mesas de RPG, Card Games, Batalha Medieval, Area de alimentação, Mesa Redonda, Um convidado especial ligado no meio e outras pequenas atrações.
Mesas de RPG:
Teremos mesas especiais para iniciantes, caso você nunca tenha jogado, jogou pouco, ou simplesmente tem curiosidade, haverá mesas de RPG com mestres dispostos a ensinar e divertir.
Mesas com jogos avançados, historias e tramas mais desenvolvida, que exijam do jogador mais do que uma simples rolagem de dados, mas o uso de sua REAL inteligência!
Desafio RPG – 3 mesas jogando a mesma história com um roteiro único onde no final haverá um vencedor para melhor interpretação por exemplo.
Vários sistemas, pretendemos cadastras Mestres de RPG com o maior numero de sistemas possível, aumentando a Variedade e opções para os participantes do evento, e sempre terá uma mesa começando para jogar!
Card Games:
Campeonato de Magic e a chance de conhecer jogadores de vários locais da Região de Pirassununga, ou não. Também pode acontecer campeonato de outros Cards Games,ainda por confirmar...
Batalha campal:
O que é? Como se joga ou brinca, teremos armas dispostas para uso. Pequeno workshop sobre como construir a sua!!! Basta trazer os matéria listados e faça sua arma.
Convidado Especial:
A partir deste Pira-RPG vamos tentar trazer alguém famoso no meio, este ano estamos em negociação com Marcelo Del Débio, importante Escritor e Autor de RPG pela Editora DAEMON.
Pod-Cast
Montamos um Pod Cast e está disponível no nosso Blog, com o objetivo de nos divertir e divertir aos fãs de RPG, Filmes, Seriados, e outros assuntos Nerds ou não ! mas o principal objetivo é Diversão, entretenimento e divulgação do PIRA-RPG!

junho 01, 2009

RPGCON - Novidades da programação

E mais notícias chegam do front sobre a RPGCON! Confira abaixo um resumo das novidades:

- Pôster: já temos um cartaz bem bacanudo de divulgação. Veja-o no fim do post.
- Ingressos: venda antecipada de ingressos com desconto pra quem não marcar toca. E, comemorem, preços especiais para caravanas. Fantástico! Compre seu ingresso aqui. E se você é organizador de excursão, entre em contato com d3@rpgcon.com.br ou wallace@rpgcon.com.br e reserve seus ingressos promocionais.
- Área de jogos: mais organizada para facilitar a vida de jogadores e mestres e para reduzir as sempre odiadas filas. Também estará lá o Hangar 18 (para jogos especiais, o substituto da Área 51), Desafio D&D e Torneio Tentacular.
- Jogo organizado: RPGA, Camarilla, Shadowrun e muito mais.
- Minis e Cards: torneios e espaço para jogos e trocas para fazer a alegria dos cardíacos e colecionadores em geral.
- Feira de RPG independente: espaço para os criadores de RPG e jogos trocarem idéias, exporem seus sistemas e cenários, firmar parcerias e divulgar suas criações.
- Palestras e Workshops: já está confirmado a OPELF, ciclo de palestras, oficinas e workshops sobre literatura fantástica, contos e ficção.
- Associações: espaço reservado pro pessoal divulgar seus trabalhos e angariar colaboradores.
- Feira de Usados: um espaço gigante para os tão queridos livros usados.
- Tormenta: palestrona com o Trio em comemoração aos 10 anos do cenário. (Tô lá, hehe)
- Mesa de Vidro: bate papo com D3 & cia. e editores sobre o evento, mercado, etc.
- Stands: sim, lugar para torrarmos nosso suado dinheirinho.
- Encontro de Blogs: desta vez com sala própria e fixa (sem a complicação do ano passado) e com wireless!

Quer saber mais detalhes? Não deixe de visitar o site do evento e confira a matéria completa no D3 System.